O Grande Prêmio da Espanha de Fórmula 1 é um dos mais tradicionais do calendário. Já foi disputado 40 vezes na categoria máxima do automobilismo e outras 9 vezes, antes da criação da categoria.
Desde 1951, foi disputado em 5 circuitos diferentes: Pedralbes, em 1951 e 1954; em Jarama e Montjuïc, entre 1967 e 1981; em Jerez de la Frontera, entre 1986 e 1990; no Circuito da Catalunha, em Montmeló, ao norte de Barcelona, desde o início da década de 1990.
O Circuito da Catalunha é um dos mais modernos do calendário desde que fora inaugurado. E por ser tão moderna e bem situada, com bom clima, é a preferida dos times para testes, tanto de pré-temporada, como durante o ano. Devido a esses testes, as equipes conhecem cada palmo do asfalto catalão, portanto as regulagens beiram a perfeição, os carros rendem o máximo e os pilotos erram muito pouco. Por isso e pela peculiaridade das duas curvas de alta velocidade antes da reta principal, que evitam que os carros aproveitem o vácuo por perderem sustentação aerodinâmica - problema parcialmente resolvido por uma chicane instalada em 2007 - as corridas tornam-se monótonas por falta de ultrapassagens.
Destaque para a corrida de 1986, decidida na reta de chegada de Jerez, por uma diferença de 11 milésimos de segundo, entre o vencedor Senna, de Lotus e Mansell, de Williams.
Desde 1951, foi disputado em 5 circuitos diferentes: Pedralbes, em 1951 e 1954; em Jarama e Montjuïc, entre 1967 e 1981; em Jerez de la Frontera, entre 1986 e 1990; no Circuito da Catalunha, em Montmeló, ao norte de Barcelona, desde o início da década de 1990.O Circuito da Catalunha é um dos mais modernos do calendário desde que fora inaugurado. E por ser tão moderna e bem situada, com bom clima, é a preferida dos times para testes, tanto de pré-temporada, como durante o ano. Devido a esses testes, as equipes conhecem cada palmo do asfalto catalão, portanto as regulagens beiram a perfeição, os carros rendem o máximo e os pilotos erram muito pouco. Por isso e pela peculiaridade das duas curvas de alta velocidade antes da reta principal, que evitam que os carros aproveitem o vácuo por perderem sustentação aerodinâmica - problema parcialmente resolvido por uma chicane instalada em 2007 - as corridas tornam-se monótonas por falta de ultrapassagens.
Destaque para a corrida de 1986, decidida na reta de chegada de Jerez, por uma diferença de 11 milésimos de segundo, entre o vencedor Senna, de Lotus e Mansell, de Williams.Em 1991, na estreia da pista de Barcelona, uma disputa roda a roda novamente entre Senna e Mansell ficou famosa. A McLaren do brasileiro desceu a longa reta defendendo-se da Williams do inglês, soltando faíscas, a poucos centímetros um do outro. Em 2001, também em Barcelona, Hakkinen liderava com folga até o motor Mercedes de sua McLaren quebrar e Schumacher conseguir o triunfo.
Michael Schumacher foi o piloto mais bem sucedido no gp espanhol, com seis conquistas, todas elas em Barcelona. Prost, Hakkinen, Stewart e Mansell triunfaram três vezes.
A corrida de 2009 é uma das mais imprevisíveis dos últimos anos. Isto porque as equipes que têm dominado o certame vão sofrer uma pressão, ainda que de leve, das equipes ditas grandes, que atendem por Ferrari, McLaren e Renault. Todas prometem estrear pacotes aerodinâmicos, assoalhos e difusores. Portanto, desta vez não arrisco qualquer palpite.
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